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O sorriso é o traço mais marcante de nossa fisionomia.
Através dele nos apresentamos e marcamos presença na sociedade.

Trabalhamos com o objetivo de harmonizar e valorizar os traços individuais de cada um e personalizar a beleza natural. Sem esquecer que o bom funcionamento sem dúvida, vem em primeiro lugar. Ser nosso cliente significa proporcionar a si próprio um tratamento de primeiríssima qualidade. Garantido pelos mais modernos avanços da estética e na implantodontia.

É muito bom ter você como nosso leitor!

Um abraço,
Dr. Valdir Ferreira Gonçalves
e Equipe

quarta-feira, 27 de março de 2013

Retração gengival: causas, tratamento e prevenção


Dá-se o nome de retração gengival ao processo de desgaste ou encolhimento do tecido da gengiva, expondo áreas até então escondidas dos dentes.

A retração gengival pode ser um dos primeiros sinais da doença gengival. Quando ocorre uma lesão, recessão, bolsas ou lacunas entre os dentes e a gengiva, as bactérias tem chances de construir suas colônias, aumentando o risco de perda do dente.


A retração gengival é um problema relativamente comum e a maioria das pessoas nem sabem que o possuem, por ocorrer de forma gradual, reduzindo o impacto visual. O primeiro sinal da recessão gengival é, geralmente, a sensibilidade dos dentes ou um entalhe na linha da gengiva.

A retração gengival não é algo que possa ser ignorado. Se você sente que a sua gengiva está recuando, marque uma consulta com o seu dentista imediatamente. Existem tratamentos que podem reparar a gengiva e evitar danos.

A maneira como você cuida dos seus dentes pode ser um fator importante para evitar ou desencadear a retração gengival. Se você não remove a placa bacteriana completamente, aumenta a probabilidade de desenvolver inflamações na gengiva e retração gengival. Por outro lado, se você escova e utiliza o fio dental por muito tempo, porém de forma incorreta, você também pode danificar a gengiva.

Lembre-se que não é necessário aplicar força ou pressão excessivas para remover o biofilme dos dentes, é preciso apenas ter certeza de onde começa e termina cada dente e ter consciência da linha da gengiva, no momento da higienização.

Além de exibir mais da estrutura do dente, a retração gengival pode aumentar a sensibilidade dos dentes e causar danos mais graves. Logo, se você sente algum desconforto ou percebeu a diminuição no tecido da sua gengiva, procure um profissional competente para resolver o problema, reduzindo os riscos de perda dos dentes.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Mau hálito pode ser causado por má higiene bucal e também por doenças


Cheiro na boca pode indicar problemas no fígado ou até mesmo diabetes. Médicos alertam para a importância de identificar e procurar um especialista.



O mau hálito é um problema que incomoda não só quem tem, mas também as pessoas ao redor. Dados mostram que de 15% a 28% das pessoas no mundo sofrem com o odor – no Brasil, são cerca de 40% da população.

Além da má higiene bucal e do acúmulo de restos de comida, que são as principais causas, existem diversas outras que precisam ser investigadas já que podem ser sinais de que algo não vai bem com o organismo.
Como explicou o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui no Bem Estar desta segunda-feira (25/03/2013), o mau hálito é um sintoma como a febre e, por isso, merece atenção. O problema pode ser causado, por exemplo, por doenças do aparelho digestivo, como refluxo, esofagite e gastrite, diabetes, problemas intestinais, alterações no fígado, inflamação na garganta, sinusite, além de estresse, depressão e até falta de saliva.

























Porém, se o mau hálito vier pela manhã, logo que a pessoa acorda, geralmente não há problema. Segundo o dentista Gustavo Bastos, isso acontece porque, durante o sono, há uma diminuição natural da saliva, o que faz com que as bactérias da boca entrem em ação. Essa halitose matinal, na maioria dos casos, é resolvida com a ingestão de algum alimento ou ao escovar os dentes.
Nesse caso, quando o problema é oral, o tratamento é feito com o dentista, que pode realizar uma limpeza especializada ou remover alguma placa ou tártaro que o paciente tiver. Além disso, pode ser feita ainda uma raspagem ou limpeza gengival profunda ou também uma limpeza da língua.

Porém, de maneira geral, é importante sempre ter a orientação de fazer uma higiene correta da boca, dos dentes e também da língua, com o uso da pasta de dente e principalmente do fio dental, como alertou o dentista Gustavo Bastos. Ele acrescenta ainda o uso de enxaguantes bucais, que podem potencializar ainda mais a saúde dos dentes e da boca.

Existe também o mau hálito causado por doenças respiratórias provocadas, por exemplo, pelo cigarro. Como mostrou a repórter Marina Araújo (veja no vídeo ao lado), muitas pessoas costumam dizer que fumam "só de vez em quando" ou "só quando bebem", mas só isso já é suficiente para danificar os pulmões e deixar um cheiro forte na boca, como alertaram os médicos.

Além de ser prejudicial para a saúde de maneira geral, o cigarro afeta também os dentes, gengivas e tecidos bucais. O fumo pode causar também diminuição no fluxo salivar e outros problemas orais, como alterações teciduais, gengivite, cáries cervicais, mudança de paladar e também câncer. Vale lembrar ainda que, além do fumo, o excesso de álcool também é prejudicial para o hálito porque interfere no metabolismo do corpo e pode acumular substâncias no pulmão, que causam o odor desagradável.

Fora isso, o álcool também causa desidratação, reduz a quantidade de água no corpo e, consequentemente, a quantidade de saliva, também causa do mau hálito, como falado anteriormente - para deixar a boca úmida, o dentista Gustavo Bastos recomenda o uso de um produto chamado de saliva artificial.
Existe também a saburra lingual, que é uma espécie de gosma branca ou amarelada que se deposita na língua, favorecendo a proliferação de bactérias causadoras do mau hálito. Sempre que houver essa característica na boca, é importante procurar um médico - não adianta apenas limpar porque a saburra continuará se formando.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Problemas dentários comuns durante a gravidez



Agora que está grávida, você pode estar achando que não precisar mais cumprir os seus compromissos com os cuidados dentais, mas é melhor pensar duas vezes antes de deixá-los de lado. A gravidez é realmente o momento de tomar um cuidado especial dos seus dentes e gengivas. Durante este período, os níveis hormonais aumentam, podendo deixar os seus dentes e gengivas extremamente sensíveis a bactérias, o que poderia aumentar o risco de desenvolver certos problemas dentários.

Problemas dentários comuns durante a gravidez


A gravidez pode ser um tempo maravilhoso, cheio de alegria e emoção, mas, infelizmente, ela também pode ser um momento frustrante, especialmente se você estiver enfrentando problemas dentários durante este período. Mulheres grávidas são na verdade mais propensas a problemas dentários e é importante tratá-las adequadamente. Se não tratados, alguns problemas dentais podem aumentar o risco de complicações na gravidez.

Há uma variedade de problemas dentários que as mulheres são mais propensas a sofrer durante a gravidez. Entre eles, estão a doença periodontal, os tumores e gengivite da gravidez.

Gengivite da gravidez


A gengivite da gravidez é a preocupação dental mais comum durante este período, afetando quase 50% das mulheres gestantes. A gengivite da gravidez faz com que as gengivas se tornem vermelhas, inchadas e inflamadas. Ela também pode desencadear sangramento nas gengivas quando você está realizando a escovação ou usando o fio dental.

A gengivite da gravidez é causada por bactérias que se acumulam entre os dentes e gengivas. Quando você come, pequenas partículas de alimento ficam presas entre seus dentes e gengivas. Estas partículas logo atraem bactérias, resultando em inflamação das gengivas. Qualquer pessoa pode ser sofrer com a gengivite, mas mulheres grávidas estão mais propensas. Isso ocorre porque o crescimento dos níveis de estrogênio e progesterona levam ao aumento do fluxo sanguíneo por todo o corpo, especialmente para as gengivas.

Doença periodontal


Se não tratada, a gengivite pode progredir para a doença periodontal. Também conhecida como doença da gengiva, esta é uma infecção grave de gengiva, que destrói os ossos e fibras que ajudam a manter os dentes no lugar.

A gengivite periodontal pode provocar alguns efeitos colaterais bastante desagradáveis, incluindo sangramento da gengiva, perda dentária e infecção. A doença periodontal é de especial preocupação durante a gravidez, pois ela gera um risco aumentado de trabalho de parto prematuro e ter um bebê de baixo peso.

Tumores de gravidez


Os tumores de gravidez podem se formar se você está sofrendo de gengivite da gravidez ou doença periodontal. Estes tumores que se formam em suas gengivas e podem dificultam a falar, comer, engolir e causar dor ou desconforto. Estes tumores podem ser removidos pelo seu dentista, se necessário.



quarta-feira, 20 de março de 2013

Causas da sensibilidade dentária




Muitas pessoas sentem dor nos dentes ao tomar bebidas quentes ou frias, ao comer alimentos doces e até mesmo ao respirar ar frio. A dor é intensa e rápida e suficiente para causar grande desconforto aos portadores de sensibilidade nos dentes . Mais comum do se imagina, a hipersensibilidadede dentinária atinge cerca de metade da população segundo estimativas e pode desaparecer e voltar ao longo do tempo.

Retração gengival


A sensibilidade dos dentes em geral é causada por áreas da dentina ou da raiz expostas devido à retração gengival.

Clareamento dental


Os tratamentos de clareamento dentário podem provocar hipersensibilidade dentinária temporária nos dentes por provocarem uma leve irritação nas células pulpares, uma estrutura viva que existe dentro do dente.

Bruxismo


O hábito de apertar e ranger demais os dentes durante à noite, o chamado bruxismo,  pode ser responsável pelo desgaste e perda do esmalte dos dentes, o que os deixa mais sensíveis.

Dentes lascados


Os dentes lascados podem ter áreas de dentina exposta por causa da perda da proteção do esmalte.

Fonte: Blog do Dentista
Por Laís Ferenzin

terça-feira, 19 de março de 2013

Tratamento de canal: o que você precisa saber para agir a tempo.



Mesmo quando nos esforçamos para manter a higiene dental adequada, a cárie pode aparecer. Se não for tratada, a cárie se agrava, podendo levar a uma inflamação ou até mesmo infecção profunda, requerendo um tratamento de canal.

É possível tratar um canal com sucesso, se o paciente recorrer ao dentista a tempo. Então para que você consiga identificar o problema precocemente, seguem algumas dicas:
Sinais de inflamação no canal

Uma inflamação desse tipo ocorre quando há um número elevado de bactérias no interior da cavidade dental.

Pacientes que tem dentes rachados ou lesionados estão mais propícios a desenvolver esse problema.

Os sinais nem sempre são perceptíveis, mas você deve ficar atento caso apresente um ou mais sintomas listados a baixo:

Dor de dente ao mastigar;
Extrema sensibilidade a alimentos quentes ou frios;
Descoloração do dente;
Inchaço ou sensibilidade da gengiva.
Lembre-se de que quanto antes você recorrer a um profissional, maiores as chances do tratamento ser concluído com 100% de sucesso.

Tratamento de canal


É a opção mais comum para tratar dentes severamente deteriorados ou inflamados. Se um tratamento de canal se fizer necessário, um pequeno acesso será criado no seu dente, para que sejam removidos a polpa, os nervos e quaisquer detritos presentes no interior do dente.

Após a limpeza adequada, o dente será novamente preenchido e terá o seu aspecto natural de volta.

Em casos de dentes muito deteriorados é possível que o dentista indique o uso de uma coroa, para restaurar o aspecto natural.

Recuperação


O tratamento de canal é altamente eficaz. Se os devidos cuidados forem mantidos, o dente tratado pode durar por toda a vida. É importante seguir as instruções do seu dentista, quando cuidar de um canal.

Você poderá sentir dor, sensibilidade ou desconforto nos primeiros dias após o tratamento e isso geralmente se apresentará de forma moderada e poderá ser controlada com medicamentos prescritos pelo dentista.

Uma vez que o dente estiver recuperado, ele deve ser tratado como os demais. Continue escovando e utilizando o fio dental e visite o dentista regularmente para manter a saúde dos dentes.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Higiene bucal x problemas cardíacos


Inflamação na gengiva pode levar a complicações, como infarto, derrame e embolia pulmonar.



Quem pensa que a falta de cuidados com os dentes evita somente as cáries e a perda de dentes está enganado. Uma boa escovação está diretamente ligada à manutenção da boa saúde. O Instituto Nacional de Cardiologia (INC) tem estudos que apontam que pessoas com periodontite (inflamação crônica na gengiva), além de ter risco de perder os dentes e de ter cáries, são mais vulneráveis ao infarto, derrame, embolia pulmonar e perda total da visão, entre outras complicações provocadas pela formação de coágulos na corrente sanguínea. No hospital, só passa por cirurgia cardíaca quem passar por uma minuciosa avaliação do dentista.

O chefe do setor de Odontologia do INC, Paulo Moreira da Silva Filho, alerta para outras complicações causadas por inflamações na gengiva. A presença de cáries, gengivites e sequelas do fumo aumentam as chances de o paciente ter endocardite, que é uma infecção na parte interna do coração.

“A periodontite pode, inclusive, interferir na ação de medicamentos, como é o caso do remédio para trombose que tem sua eficácia muito diminuída nessa situação”, explicou o dentista, que luta pela obrigatoriedade da equipe de dentistas em todos os hospitais. “É importante que em todas as UTIs, clínicas e hospitais públicos ou privados com pacientes internados existam profissionais de odontologia para os cuidados da saúde bucal do paciente”.

Ele defende, principalmente, a importância do tratamento odontológico em pacientes entubados, local propício para a proliferação de bactérias, que consequentemente podem agravar o estágio da doença.



Fonte: Fator

sexta-feira, 15 de março de 2013

Autoestima e saúde bucal


Um estudo da Faculdade de Medicina da USP Ribeirão Preto avaliou a satisfação de idosos em relação à saúde bucal.



Foram aplicadas entrevistas domiciliares em 261 idosos moradores da cidade, os quais representavam a população de idosos cadastrados em um Núcleo de Saúde da Família da localidade.

Foi elaborado um questionário semiestruturado abordando as variáveis, sexo, idade, escolaridade, autonomia financeira, quantidade de dentes e uso de prótese. A análise dos dados se baseou em associações estatísticas e análise de conteúdo.

A variável quantidade de dentes presentes na boca foi a que mais impacto trouxe à avaliação. Quem tinha pouco ou muitos dentes estava mais satisfeito do que contrário. Observou-se que 49,2% dos desdentados totais estavam satisfeitos, sendo que 73,9% dos insatisfeitos eram idosos – jovens (60-69 anos).

Houve associação estatisticamente significante entre escolaridade e satisfação (p=0,009), onde 76,0% dos idosos com baixa escolaridade relataram estar insatisfeitos com a própria saúde bucal.

Os achados apontam para uma valorização da educação em saúde bucal, preferencialmente desde cedo, para ganho na oportunidade de preservação dos dentes, no bem-estar e na qualidade de vida.



Fonte: Adoro Sorrir

quinta-feira, 14 de março de 2013

O corpo fala através da boca


 Já sabemos que a saúde bucal está ligada à saúde como um todo. Sabemos também, que a boca pode ser um dos primeiros lugares a apresentar sintomas de condições adversas à saúde como um todo.

É importante identificar os avisos que o seu corpo está dando através da sua boca, para tal, consulte um dentista.


# 1 Dentes desgastados e dores de cabeça

Muitas pessoas ficam surpresas ao descobrir que rangem os dentes à noite, afinal de contas, isso acontece durante o sono.

Costumamos subestimar os efeitos físicos do estresse. O bruxismo é um sinal muito comum desse tipo de condição emocional ou psicológica.

Se os seus dentes estão desgastados (é possível sentir usando a língua) ou você sente dor na mandíbula, cabeça ou pescoço informe ao seu dentista.

# 2 Dentes rachados

Os adultos, especialmente, são vulneráveis a rachaduras no esmalte dental, mas essa erosão não é uma consequência normal do envelhecimento.

Esse tipo de desintegração pode ser causado por ácidos dos estômago que podem estar retornando, diluídos, à sua boca. Esse é um sintoma comum do refluxo gastroesofágico.

Se esse sintoma estiver aliado ao ressecamento da boca e azia informe ao seu dentista.

Por Laís Ferenzini


quarta-feira, 13 de março de 2013

Agenesia dental ou dentes congenitamente ausentes tem tratamento?



O que acontece quando um ou mais dentes permanentes não se desenvolvem? Essa condição, conhecida como agenesia dental ou dentes congenitamente ausentes é bastante comum. Certos dentes em particular, como os incisivos laterais e os segundos pré-molares podem deixar de se desenvolver em uma alta porcentagem de pacientes. Graças a uma variedade de opções de tratamento, existem soluções adequadas para o dilema, como por exemplo os implantes dentários.


Substituem-se dentes perdidos ou dentes congenitamente ausentes, na maior parte das vezes através de implantes dentários. Na localização exata do dente faltante, um implante pode substituir a raíz e a superfície cortante do dente natural.

A ligação do implante dentário, construída a base de titânio é colocada cirurgicamente no osso maxilar e forma rapidamente uma ligação integrada. O que quer dizer que a ligação entre o implante e o osso será forte o suficiente para suportar a mordida e a mastigação durante toda a vida. Uma vez cicatrizado o implante funcionará como um dente permanente.

terça-feira, 12 de março de 2013

Gengivoplastia: procedimento e vantagens



A gengivoplastia consiste na remoção do excesso de tecido da gengiva, que pode dificultar a fala ou a alimentação, além de ser inestético na maioria dos casos.

Outro problema que pode ocorrer com o excesso de tecido gengival é a formação de bolsas entre a gengiva e os dentes, onde os alimentos e detritos podem ficar presos, expondo o paciente ao risco de infecções.


Antes de realizar a gengivoplastia o dentista realizará uma limpeza completa dos dentes, a fim de remover o tártaro e a  placa.

O procedimento é realizado com a administração de anestésico local e bisturi dental, laser ou outro instrumento eletro-cirúrgico.

Após o procedimento o paciente é aconselhado comer apenas alimentos macios a fim de proteger a gengiva de infecções, além da vulnerabilidade à dor ao comer e escovar os dentes.

Infecção da gengiva deve ser evitado a todo custo, e é importante ter em mente que os pacientes que foram submetidos a gengivoplastia precisam de um período de cura de até 3 ou até 4 meses.

Fonte: Dentistas Brasil.

segunda-feira, 11 de março de 2013

ODONTOLOGIA: RESGATE DA QUALIDADE DE VIDA E DA FELICIDADE




Quando você conhece alguém, qual é a primeira coisa em que repara? A maioria responde que são olhos, com certeza a segunda é o sorriso e assim por diante de acordo com o gosto de cada um. Isso só mostra como o sorriso é parte fundamental do nosso corpo. Temos que cuidar não só de sua beleza, mas também de sua harmonia e principalmente da sua saúde.

Implantodontia - Resgate as pérolas perdidas

Ter um sorriso harmonioso traz segurança e autoestima para as pessoas. De acordo com o dicionário, autoestima é o apreço ou valorização que uma pessoa confere a si própria, permitindo-lhe ter confiança nos próprios atos e pensamentos. Isso quer dizer, que em tudo em nossas vidas precisamos ter esta autoestima e segurança e um belo sorriso com certeza ajuda nisso.


Nunca paramos para pensar que nas pequenas coisas do cotidiano precisamos de uma boca que funcione plenamente, como comer uma maçã, ter uma boa dicção e até beijar. Nossa vida pessoal, social e profissional depende da saúde da boca. Isso mesmo! No trabalho, em casa, com os amigos, com o namorado, numa festa, enfim, em tudo precisamos desta parte do corpo que muitas vezes é esquecida.



O sonho de ter um sorriso belo e harmonioso não é mais algo inatingível. Hoje com a economia brasileira estabilizada e forte, grande parte da população pode se programar e obter esse sonho.

A odontologia brasileira é uma das melhores do mundo e já exerce um novo papel, bem diferente daquele de antigamente que mais lembrava sessões de tortura. A odontologia atual é uma arte que resgata a autoestima e o prazer, algo que não fica restrito a estética, mas sim, qualidade de vida. Falar, beijar, tocar algum instrumento, assobiar, cantar e sorrir são algumas atividades importantes para um bom desempenho das nossas atividades no dia a dia e que dependem da boca e do bom estado dos dentes e da gengiva.



Para manter o bom funcionamento da boca, o Instituto Ipê oferece diversos tratamentos e procedimentos que garantem a saúde e beleza dos seus dentes. O dentista responsável pelo Instituto, Dr. Valdir Gonçalves afirma que o principal objetivo do seu trabalho é harmonizar e valorizar os traços individuais de cada um e personalizar a beleza natural. Sem esquecer que o bom funcionamento da boca sem dúvida, vem em primeiro lugar. “Ser nosso paciente significa proporcionar a si próprio um tratamento de primeiríssima qualidade. Garantido pelos mais modernos avanços da estética e na implantodontia”, afirma o cirurgião-dentista, que é especialista e mestre em implantodontia, especialista em periodontia e especialista em estética dental.



Fonte: http://www.saudeebelezasa.com.br/odontologia-resgate-da-qualidade-de-vida-e-da-felicidade/

terça-feira, 5 de março de 2013

Conquiste o sorriso perfeito e saudável com 26 dicas


A dupla escova e pasta de dentes continua infalível na conquista de um belo sorriso. Mas você pode ir muito além. WOMEN’S HEALTH selecionou 26 dicas que garantem dentes lindos e saudáveis. Vale até beijar na boca!

1. Beije na boca Quando você beija, as glândulas salivares que ficam embaixo da língua e nas bochechas aumentam o estímulo de salivação. A saliva — que contém água, proteínas e sais minerais — combate a formação de placa bacteriana.

2. Abaixo o ácido Apesar de não manchar como o vinho tinto, o branco também estraga seu sorriso. “O ácido contido nele dissolve o esmalte, criando uma superfície áspera que permite maior adesão de pigmentos de bebidas e comidas”, diz Mark Wolff, da Universidade de Nova York, autor de um estudo sobre o tema. Para reduzir o estrago, evite comer amora, chocolate e outros alimentos escuros junto com vinho branco ou após bebê-lo.

3. Fique de olho na tabelinha Alterações hormonais da menstruação favorecem o surgimento de inflamações gengivais. “Elas não são suficientes para causar mau hálito, mas podem exacerbá-lo se a higienização não for correta”, afirma Caroline Calil, que defendeu essa tese em seu doutorado na Unicamp. A dica é beber mais água no período entre os cinco dias pré-menstruais e o fi m da menstruação.

4. Tome água Quando sentir a boca secar, recorra à água. Os refrigerantes e sucos contêm açúcares que ativam a proliferação de bactérias. Se quiser beber refrigerante, escolha o diet, que possui menos sacarose e exige menor atividade das bactérias da boca.

5. Pingue leite no café As apaixonadas pelo expresso não precisam abandonar o hábito. Ao adicionar leite à xícara de café, você diminui a concentração das substâncias que mancham os dentes. O que viria com 100% de força, agora chega com 90, 80, 70%. Logo, quanto mais clarinho, melhor. Experimente esta proporção: um terço de leite para dois de café.

6. Encare o motorzinho Aviso às diabéticas: um estudo da Universidade do Texas, nos EUA, mostrou que a periodontite interfere no controle metabólico da doença. Que tal agendar uma limpeza no dentista?

7. Dentes mais brancos É bom lembrar que o aspecto amarelado dos dentes não é necessariamente sinônimo de má escovação. O escurecimento é consequência da alimentação, dos hábitos e do passar dos anos. Os vilões mais conhecidos que você deve evitar: cigarro, café, refrigerante, vinho e chá-preto.

8. Fala que todos escutam Tagarelar ajuda a manter a boca limpa, porque o ato da fala produz saliva, a grande higienizadora bucal. “A saliva carrega substâncias que funcionam como pequenos soldados, impedindo a proliferação de bactérias”, diz Débora Ayala, presidente do Instituto Latino-Americano de Odontologia. Ótima desculpa para correr para o telefone.

9. Não escove os dentes logo depois da refeição  Escovar os dentes logo após as refeições, por mais higiênico que pareça, não é uma boa ideia, especialmente se você tiver consumido alimentos cítricos. É que o ácido corrói o esmalte dental e, se a escova e a pasta entram logo em ação, vão ajudar a destruir ainda mais essa proteção natural. “A escovação imediata prejudica principalmente quem tem raízes expostas ou sensibilidade”, diz Giuseppe Romito, professor de periodontia da Universidade de São Paulo e presidente da Sociedade Brasileira de Periodontologia. O ideal, segundo o especialista, é esperar de 20 a 30 minutos para fazer a faxina.

10. Encontre o creme ideal Diante de tantas opções, qual pasta escolher? Temos algumas dicas. Lançada este ano no país, a Oral-B Pro-Saúde combina fluoreto estanoso — cuja função é proteger contra placa bacteriana, gengivite, cárie, sensibilidade e mau hálito — e hexametafosfato de sódio, que atua na remoção de manchas e na prevenção do tártaro. Outra opção é a Colgate Total 12. Seu ingrediente triclosan previne o surgimento de cárie, placa bacteriana, tártaro, mau hálito e problemas de gengiva. A sensação de limpeza permanece na boca por mais tempo. Já para quem tem dentes sensíveis existe a Sensodyne Pro-Esmalte, que contém nitrato de potássio e pH neutro justamente para aliviar a sensibilidade e ser menos agressiva ao esmalte.

11. Escove menos Você escova os dentes quantas vezes por dia? A tarefa pode ser executada apenas duas vezes, desde que cada escovada seja benfeita. “O ciclo bacteriano dentro da boca atinge seu pico a cada 12 horas”, afirma Romito. Mas fique esperta: a regra só vale para quem realiza a higienização completa, com escovação caprichada e fi o dental.

12. Escove a língua Às vezes não é um resto de alimento ou um distúrbio na gengiva que causam o mau hálito. Muito menos um problema no sistema digestivo. A língua é responsável por 80% dos casos, por acumular bactérias e restos de comida que não saem com a escovação dos dentes e o bochecho com água. O jeito é incluir a língua no pacote da faxina. Terminada a limpeza dos dentes, abra a boca e mostre a língua ao espelho. Observe que, do centro dela para trás, há uma camada esbranquiçada. Trata-se da placa bacteriana conhecida como saburra. Com um limpador específi co ou a escova, esfregue essa parte delicadamente até ela fi car da cor rósea da ponta da língua.

13. Masque chiclete Se você for apaixonada por gomas de mascar, prefira as sem açúcar. Assim, as bactérias da boca não são estimuladas. De certa forma, o chiclete ajuda a higienizar a cavidade bucal, porque estimula a salivação. Só fi que atenta àqueles que prometem clarear o sorriso — o resultado é praticamente nulo.

14. Feche a boca Uma pesquisa descobriu ligações entre uma bactéria na boca e a obesidade. Ao avaliar 313 mulheres com sobrepeso ou obesidade de nível 1, pesquisadores da Unicamp e do Instituto Forsyth, nos EUA, encontraram em 98% delas alta quantidade da bactéria Selenomonas noxia, enquanto 80% das voluntárias magras não tinham o micro-organismo. Os cientistas recomendam a visita frequente ao dentista e o cuidado com a higiene bucal diária, já que a Selenomonas noxia costuma ser encontrada em pacientes com periodontite.

15. Dê preferência a cereais, vegetais e frutas Os alimentos com fibras contêm menos açúcares e precisam ser mastigados mais vezes, o que estimula a produção de saliva.

16. Clareie os dentes A forma mais rápida e prática de ficar bem na foto é se submeter a um clareamento dental. Segundo a Sociedade Brasileira de Odontologia Estética, mais de 2 milhões de brasileiros já realizaram o tratamento. Há aparelhos que usam laser, leds ou luz ultravioleta para clarear o sorriso. “Mas a técnica que ainda oferece mais segurança é a caseira, em que a paciente usa uma moldeira com géis clareadores de baixa concentração”, diz José Roberto Moura, presidente da Federação Internacional de Odontologia Estética. Quem tem sensibilidade pode optar por marcas com menor concentração do alvejante peróxido de carbamida — em torno de 7,5%.

17. Tome suplementos Diversos estudos mostram que a ingestão de vitamina C auxilia na formação do colágeno, presente na gengiva. “Há indícios de que ela também atua nas mucosas, o que melhoraria a salivação”, afi rma Débora Ayala.

18. Peça um canudinho O suco de laranja não está no grupo de amigos do sorriso. “Ele tende a dissolver minerais na estrutura dos dentes, o que causaria impactos diretos na consistência do esmalte”, explica Hans Malmstrom, da Universidade de Rochester, nos EUA. Esse e outros sucos cítricos, como de abacaxi e limão, desgastam o esmalte em mais de 80%. Como você não vai — nem deve — deixar de bebê-los, uma dica para aliviar a acidez é usar um canudinho para empurrar o líquido para a garganta.

19. Tome chá-verde que ajuda a deixar seu sorriso mais saudável e bonito. Pesquisadores da Universidade de Kyushu, no Japão, mostraram que pessoas que o bebem com frequência apresentam menos doenças periodontais. A ação da catequina deve explicar o fenômeno, pois a substância tem efeito antioxidante. O lado B: pesquisas revelaram que a bebida escurece os dentes. A dica é beber com moderação.

20. Cuidado redobrado na gravidez Afinal, além de você, a gengivite gravídica afeta seu bebê. Um estudo da American Association for Dental Research aponta que grávidas com problemas periodontais têm duas vezes mais chance de dar à luz prematuramente. Para afastar o problema, faça bochechos com uma solução de fl úor sem álcool — o elemento será incorporado à dentição do nenê.

21. Use com moderação Dentes não foram feitos para rasgar embalagens, morder lápis ou segurar presilhas. “Exageros levam à danifi cação do esmalte ou ao trincamento de dentes”, afi rma Marcelo Fonseca, da Sociedade Brasileira de Odontologia Estética. “Evite o problema deixando a boca trabalhar no que foi programada.”

22. Cuidado com os carboidratos Uma pesquisa da Universidade de Washington, nos EUA, põe os carboidratos fermentáveis na mesma categoria. “Frutas, doces, pães e cereais têm igual potencial de causar cáries”, diz Phillipe Johel, coautor do estudo. Restrinja os carboidratos às refeições.

23. Cuidado com alimentos duros que danificam o esmalte do dente. Não empregue uma força desnecessária para quebrar gelo ou um grão de pipoca, por exemplo.

24. Acalme os nervos Inimigo número 1 do corpo e da mente, o stress também interfere na saúde bucal. Ele colabora para o aparecimento do mau hálito porque diminui a produção de saliva. Um estudo publicado no Journal of Periodontology também relaciona o mal a doenças da gengiva — e há indícios de que os estressados diminuem a frequência de escovação.

25. Sorria! O mesmo estudo diz que a depressão interfere na saúde bucal. As variações hormonais altas da depressão ou até a preferência do doente de ingerir carboidratos e doces, em busca da compensação do prazer no paladar, facilitaria o surgimento de doenças na gengiva e de cáries. Quem diria que sorrir deixa o sorriso mais bonito?

26. Faça bochechos Minutos depois de beber refrigerante ou vinho, faça um bochecho com água. Isso vai ajudar a eliminar substâncias ácidas que escurecem seu cartão de visita. Meia hora depois, é claro, a escovação termina o serviço.



Fonte: WOMEN'S HEALTH

segunda-feira, 4 de março de 2013

Como combater a boca seca?



Todos temos a boca seca de vez em quando. Mas, quando esta sensação persiste, você pode estar com um problema na produção de saliva. Se você sofre com estre problema, recomendamos que você visite um profissional da odontologia para identificar as causas e receber o tratamento correto.

Como combater a boca seca? É a resposta para esta pergunta que muitas pessoas que sofrem da secura da boca procuram. Chamada de xerostomia, a boca seca pode aumentar drasticamente o risco de cáries e de problemas na gengiva. Um fluxo saudável de saliva ajuda a limpar os dentes e a neutralizar os ácidos que podem corroer o esmalte do dente.

O fluxo de saliva não diminui necessariamente com a idade. Porém, a boca seca pode ser efeito de uma dos 800 tipos de drogas que tem a secura da boca como efeito colateral,  medicamentos estes que muitas pessoas tomam na medida em que envelhecem.

O que fazer:





- Ingerir no mínimo 2 litros de líquidos por dia;
- Mascar os silicones para estimular a salivação mencionados acima, alternando o seu uso com chicletes sem açúcar, com objetivo de estimular a produção de saliva;
- Aprender e manter uma higiene bucal excelente, com escovas de dente e fio dental adequados ao seu caso e escova de tufo único (01 vez ao dia);
- Evitar ou moderar ao máximo o consumo de bebidas alcoólicas;
- Evitar totalmente o uso de enxaguatórios bucais contendo álcool;
- Utilizar um enxaguatório bucal sem álcool que contenha flúor;
- Para evitar o ardor, consumir comidas salgadas e picantes moderadamente;
- Utilizar protetores labiais nos casos de rachaduras ou ressecamento em seus lábios;
- Evitar ingerir alimentos muito secos (biscoitos secos e/ou farináceos);
- Evitar o uso de bebidas com cafeína (café, chá preto ou verde e refrigerantes a base de cola), o fumo e drogas ilícitas como a maconha, pois ressecam ainda mais a boca;
- Conversar com seu médico se ingerir medicações que afetam a produção salivar, para tentar diminuir ou substituir a medicação por outra sem este efeito colateral;
- Controlar o seu nível de estresse;
- Visite seu Dentista a cada 3 meses, fazendo controle de placa a cada visita, para aprimorar cada vez mais a sua escovação;
- Lavar suas narinas diariamente, podendo utilizar para isso o Lota;
- Se residir em locais com baixa umidade do ar, ou em períodos de estiagem, utilizar um umidificador de ar para manter uma umidade adequada.

sexta-feira, 1 de março de 2013

XÔ Baixo Astral...


Estima-se que o Brasil possua 13 milhões de pessoas sofrendo de depressão. No mundo são 340 milhões e cerca de 850 mil suicídios/ano provocados por ela, de acordo com dados da OMS. No final de dezembro, pesquisadores de Londres provaram que comida processada e rica em gordura aumenta o risco de depressão em 58%. Já aqueles com uma dieta rica em vegetais, frutas e peixes, apresentam chances menores de apresentar os sintomas do chamado mal do século 20.

Segundo a nutricionista e vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrição, Virgínia Nascimento, para que esses alimentos possam fazer um efeito concreto, devem ser consumidos pelo menos três vezes por semana. E não há problema em ser cozidos. "As perdas de nutrientes são maiores para as fontes de vitaminas hidrossolúveis (A,D,E,K), principalmente ao se desprezar a água de cozimento onde se dispersou as vitaminas. Comer o salmão puro se aproveita menos do que ele tem em especial do que ao comer com arroz, pois a função de fornecer calorias que o alimento protéico (peixe) tem, será minimizada pelo arroz que é melhor fonte de carboidrato e que gera calorias mais rapidamente", afirmou a especialista.

Veja abaixo dez alimentos coadjuvantes na prevenção da depressão e integre-os à sua dieta diária, misturando-os ou comendo isoladamente. Em tempo, o chocolate, que tem fama de levantar o espírito, também tem seus senões. Ele pode aumentar o nível de gordura do corpo (que provoca a depressão) e, de acordo com Virgínia, depende da concentração em cacau e devem-se abater as castanhas, leite e açúcares para atingir melhor resultado. O chocolate meio-amargo é o ideal.

 1) Arroz integral: 



há os que amam e os que odeiam, mas é uma ótima fonte de vitamina B1 e B2 e ácido fólico (estes diminuem o nível da homocistina, uma das culpadas pela depressão) e, como solta a glucose paulatinamente, previne a hipoglicemia.








2) Salmão, sardinha e atum: 



os asiáticos e os finlandeses têm grau muito baixo de depressão comparado com o resto do mundo e o segredo está no consumo de peixes. Pesquisadores japoneses estudaram 1.763 finlandeses e provaram que o consumo de peixe, pelo menos duas vezes por semana, diminui o risco de depressão. Tudo isso graças ao ômega-3 e às vitaminas do complexo B.





3) Repolho e couve: 


é rico em vitamina C e também em ácido fólico e ajuda a combater a depressão, o estresse e doenças cardíacas. 
Além disso, seu suco pode ajudar a curar úlceras de estômago, e a Associação Americana de Pesquisas sobre Câncer mostrou que pode nos proteger de vários tipos da doença.




4) Castanha do Pará: 




pois é, o Brasil também tem sua fruta nativa que é rica em selênio e com isso dá um impulso na atividade cerebral e diminui o risco de depressão.









5) Abóbora: 



esta é um dos segredos do bom humor, já que contém altas proporções de vitamina B6 e ferro, que são elementos muito importantes para converter o açúcar no sangue em glucose (que é o combustível do cérebro).









6) Feijão: 



um dos componentes do prato favorito dos brasileiros é rico em proteínas, ferro, cálcio, vitaminas do complexo B, carboidratos e fibras. Além de ajudar na depressão, também já foi associado à diminuição de doenças como diabetes, doenças cardiovasculares e até neoplasias.





7) Leite e iogurte desnatado: 


apesar de ter uma turma que o considera um veneno, o leite na verdade é rico em triptofano que é um aminoácido que influencia positivamente na produção da serotonina. Além disso, é fonte de tirosina, que está associada à produção de dopamina e adrenalina que causam sensação de alegria. Quer mais? O cálcio do leite é ótimo para controlar irritabilidade, especialmente de mulheres na TPM.










8) Frutas: 


um estudo feito nas Filipinas em 2008 provou que consumir de duas a três bananas por dia ajuda a combater a depressão, já que é rica em triptofano. A laranja e a maçã fornecem ácido fólico. A jaboticaba é fonte do complexo B. Abacaxi de serotonina. Nutricionistas também recomendam melancia, mamão, abacate, limão, grapefruit e tangerina como agentes do bom humor.





9) Cereais integrais: 


não só são fontes de carboidratos, como também são ricos em vitaminas do complexo B e ácido graxo ômega 3. A aveia, por exemplo, tem altas doses de triptofano e ainda de selênio, que dá mais energia. Produtos à base de soja também são recomendados.






10) Espinafre e verduras escuras:


por serem ricos em magnésio (que é auxiliar na produção de energia), atuam como antidepressivos. Também possuem altos níveis de complexo B. O brócolis é fonte de ácido fólico. Já o talo da alface (aquele que os restaurantes teimam em tirar na hora de servir) tem ação sedativa e tranquilizante.





Fonte: Terra