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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Diferença entre escova elétrica e manual




As escovas elétricas são as escolhidas por muita gente para a higiene bucal. A impressão é que apertando aquele botão, o dente fica mais limpo do que nunca e em menos tempo. Mas será que a versão elétrica é realmente mais eficaz do que a escova manual?

Em primeiro lugar, é importante diferenciar a escova elétrica da escova sônica. As escovas elétricas fazem movimentos rotatórios, oscilatórios ou microvibrações, na tentativa de simular os movimentos realizados manualmente. “As escovas elétricas que possuem cerdas muito duras e em pequena quantidade, podem provocar abrasão do esmalte e machucar as gengivas em longo prazo”, diz o cirurgião-dentista, Hugo Lewgoy.


As escovas sônicas são os modelos aperfeiçoados das escovas elétricas. Segundo o especialista, a grande vantagem é a diminuição da força ou pressão de escovação, o que possibilita a desorganização da placa bacteriana praticamente sem contato com as superfícies dos dentes. “Também há a diminuição do tempo de escovação e a maior cooperação do paciente pela sua maior motivação”, afirma Lewgoy.

Uma escova sônica para ser efetiva deve produzir cerca de 20 mil vibrações por minuto. “As escovas que emitem poucas vibrações têm apenas efeito psicológico sobre os pacientes, mas não higienizam de forma adequada, nesses casos, é melhor optar pela escova manual convencional”.

Quem preferir a escova manual deve escolher um modelo com maior número de cerdas e que seja do tipo ultramacia. Também é importante trocá-la periodicamente, em geral de três em três meses ou depois de uma infecção bucal. Assim, há uma garantia maior que uma força inadequada seja colocada na escovação, além de as gengivas não serem machucadas e o esmalte não ser desgastado.



Fonte: Beta Terra



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