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O sorriso é o traço mais marcante de nossa fisionomia.
Através dele nos apresentamos e marcamos presença na sociedade.

Trabalhamos com o objetivo de harmonizar e valorizar os traços individuais de cada um e personalizar a beleza natural. Sem esquecer que o bom funcionamento sem dúvida, vem em primeiro lugar. Ser nosso cliente significa proporcionar a si próprio um tratamento de primeiríssima qualidade. Garantido pelos mais modernos avanços da estética e na implantodontia.

É muito bom ter você como nosso leitor!

Um abraço,
Dr. Valdir Ferreira Gonçalves
e Equipe

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Língua é indicador de doenças

 Que a boca é um grande indicador biológico para saber como anda a saúde de cada paciente, já é sabido. Mas não são somente os lábios, garganta e gengivas que apontam problemas sistêmicos. A língua é uma grande fonte de informações sobre a saúde de cada um e, por isso, examinar os aspectos dela (coloração, textura e odor) pode ser determinante para o diagnóstico de patologias.
No exame clínico da língua, a alteração na cor pode indicar, por exemplo, uma anemia, se estiver muito esbranquiçada. “Lesões aftosas indicam uma estomatite, ou alguma doença que esteja provocando queda da imunidade do paciente. Porém, o diagnóstico nunca deve ser definido avaliando apenas um aspecto, outros dados clínicos devem ser considerados, para definir um resultado”, diz a odontopediatra Alessandra Rentes.
Por isso, sendo a língua tão importante – do ponto de vista clínico – quanto os dentes para a manutenção de uma boa saúde bucal, nunca é demais reforçar os cuidados com a higiene dela, pois grande parte dos pacientes acaba se preocupando apenas com a aparência do sorriso.
“A língua tem uma textura que acumula biofilme da mesma forma que as outras estruturas da boca. Se não higienizada acumula bactérias causa halitose e infecções bucais. Sua higiene pode ser feita com a própria escova de dentes e se o paciente tiver ânsia pode lançar mão dos limpadores de língua disponíveis no mercado, sempre fazendo o movimento de dentro pra fora para facilitar essa higiene”, complementa.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Diastemas e as opções de tratamento

Que é um diastema e como tratá-lo?


O "diastema" é uma área de espaço extra entre dois ou mais dentes. É mais frequentemente observado nos dois dentes frontais da arcada superior.

Muitas crianças têm diastema como resultado da queda dos dentes de leite, mas, na maior parte dos casos, os espaços se fecham quando os dentes permanentes nascem.
O diastema pode ser causado pela diferença de tamanho dos dentes, pela falta de dente ou anormalidade do freio labial, que é o tecido que se estende do lábio à gengiva até o ponto em que se localizam os dois dentes frontais superiores. As causas secundárias do diastema envolvem problemas de alinhamento bucal, como o grau de overjet ou protrusão dentária.


Quais as opções de tratamento?

O tratamento pode ser discutido depois que seu dentista determinar a razão do diastema. As opções podem ser:
- Manter o diastema.
- Iniciar um tratamento ortodôntico que movimente os dentes e feche o diastema.
- Usar próteses de porcelana, facetas (porcelana cimentada no lado externo dos dentes)
- Entre outros.

Se seu freio labial for de tamanho anormal, você pode consultar um periodontista e considerar a possibilidade de passar por um procedimento cirúrgico chamado frenectomia. Trata-se de um procedimento que envolve o corte e reposicionamento do freio labial para permitir maior flexibilidade.

Na criança, a frenectomia pode fazer com que o espaço se feche por si mesmo. Nos adolescentes e adultos, a eliminação do espaço pode exigir o uso de aparelho. A consulta com seu dentista é essencial para determinar a melhor opção de tratamento no seu caso.





Referencias: 1 Frazier-Bowers, S., Maxbauer, E. Orthodontics. Dental Hygiene Concepts, Cases, and Competencies. Mosby, 2008, 699-706.






Artigo fornecido pela Colgate-Palmolive. Copyright 2013 Colgate-Palmolive.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Saiba o que é cárie e como evitá-la


cárie é a mais conhecida doença bucal. Trata-se de contaminação por bactérias e descalcificação da estrutura dental, provocando cavidades, abscessos, perda do dente com comprometimento ósseo e infecções sistêmicas (à distância, em outras regiões do organismo).
As bactérias se unem a proteínas e açúcares contidos na saliva formando a placa bacteriana, que adere ao dente e despeja ácidos e toxinas nos dentes e gengivas. A saliva funciona como neutralizante destes ácidos, mas, dependendo de fatores como a quantidade e qualidade do fluxo salivar (pouca saliva ou saliva muito ácida), fatores genéticos, “idade” do dente, composição da placa, dieta, entre outros, as bactérias conseguem vencer as defesas naturais e fazem uma cavidade no esmalte dental. A partir daí, dentro desta cavidade, não há acesso à ação de autolimpeza da língua, mastigação e saliva, muito menos à escova e ao fio dental. Assim, a cárie evolui de maneira muito rápida.
Os fatores necessários para a formação da cárie são três: microbiota cariogênica (as bactérias), dieta com carboidrato (açúcares que são os alimentos das bactérias), predisposição do indivíduo (as defesas da pessoa podem ou não impedir que a cárie se forme).
Sabendo desses três fatores principais responsáveis, podemos tomar medidas que a evitem. Essas medidas são:

1- Adequação da dieta
2- Evidenciação de placa bacteriana por meio de corantes que mostram onde ela se acumula e treinamento e orientação sobre sua remoção com o uso de escovas de diversos tipos (dependendo da área de acúmulo) e fio dental.
3- Orientação dos responsáveis, no caso de crianças e incapazes.
4- Aplicação tópica de flúor.
5- Diagnóstico por meios digitais, que possibilita o diagnóstico da cárie no estágio muito inicial, antes até de poder ser vista a olho nu. Assim o tratamento é feito com técnica minimamente invasiva, sem uso de anestesia.
6- Monitoramento também por meios digitais das interfaces dentes-restaurações, que são áreas de alto risco de infiltração de cárie.
Estas medidas preventivas são extremamente efetivas no combate às cáries, muito facilmente aplicáveis e de muito baixo custo.


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Diabetes e o dentista

Diabetes é uma doença metabólica caracterizada por um aumento anormal de glicose no sangue.
 É muito comum, portadores de diabetes serem surpreendidos por uma complicação em sua gengiva.
 Isso porque essas pessoas geralmente são mais suscetíveis às infecções bacterianas e têm uma menor capacidade de combater as bactérias que invadem o tecido gengival.
 Algumas pesquisas afirmam que essa relação entre diabetes e doença gengival é uma via de mão dupla. Da mesma forma que a diabetes pode aumentar a chance da pessoa ter uma gengivite ou uma periodontite, essas, por sua vez, têm o potencial de afetar o controle glicêmico. Como todas as infecções, a doença gengival pode ser um fator que eleva o açúcar do sangue e, dessa maneira, pode tornar o controle do diabetes mais difícil.
 Mas, se você é portador de diabetes não há motivo para desespero. Em primeiro lugar, você deve controlar o nível de glicose no sangue. Além disso, cuide bem dos seus dentes e faça visitas regulares ao dentista. É fundamental que o profissional saiba sobre seu estado de saúde. Informe-o sobre sua condição, sobre os medicamentos que está tomando e ele estará preparado para ajudá-lo.


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Conheça os causadores da hipersensibilidade



O que é hipersensibilidade dentinária?


A sensibilidade dentinária afeta um grande número de pessoas. É geralmente causada por bebida e alimentos quentes, frios, doces ou ácidos. Em condições normais, a dentina (camada interna que envolve o nervo) é coberta pelo esmalte da coroa e a gengiva ao redor do dente. Com o tempo, o esmalte pode desgastar-se, reduzindo a proteção. Também com o tempo, a gengiva pode retrair-se, expondo a raiz do dente.

A dentina tem um grande número de poros ou tubos microscópicos (túbulos) que vão da face externa do dente até a polpa, no centro. Quando a dentina está exposta, esses túbulos podem ser estimulados por mudanças de temperatura ou certos alimentos. Abaixo está uma ilustração dos túbulos dentinários vistos em um microscópio:

A exposição da dentina por ocorrer devido a vários fatores. Os fatores mais comuns são:


- Use uma escova de cerdas muito macias;
- Escove corretamente para evitar a abrasão do esmalte e a retração gengival;
- Tooth grinding – this may actually cause most or all of the teeth to feel sensitive
- Use um creme dental formulado especialmente para ajudar reduzir a sensibilidade;

O dentista pode:

- Aplicar verniz de flúor nas áreas sensíveis para ajudar a fortalecer o dente;
- Prescrever um creme dental com alto teor de flúor para uso diário;
- Restaurar as áreas que perderam o esmalte;

No final, quer você precise de procedimentos em consultório ou somente em casa, o passo mais importante é consultar seu dentista para que ele determine a causa da sensibilidade dos dentes e ajude você a encontrar uma solução que seja eficaz.




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