Seja Bem-Vindo!




O sorriso é o traço mais marcante de nossa fisionomia.
Através dele nos apresentamos e marcamos presença na sociedade.

Trabalhamos com o objetivo de harmonizar e valorizar os traços individuais de cada um e personalizar a beleza natural. Sem esquecer que o bom funcionamento sem dúvida, vem em primeiro lugar. Ser nosso cliente significa proporcionar a si próprio um tratamento de primeiríssima qualidade. Garantido pelos mais modernos avanços da estética e na implantodontia.

É muito bom ter você como nosso leitor!

Um abraço,
Dr. Valdir Ferreira Gonçalves
e Equipe

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Clareamento dental sem orientação pode trazer danos à saúde

Vendidos livremente por algumas lojas de produtos odontológicos, clareadores podem causar inflamação na gengiva e hipersensibilidade nos dentes



Produtos comprados no comércio não garantem segurança aos pacientes A sabedoria popular já diz que o sorriso é o melhor cartão de visita. Em busca de dentes mais brancos e brilhantes, muitas pessoas aderem a produtos clareadores vendidos em farmácias ou supermercados, como cremes dentais, enxaguantes e fitas adesivas.

O que poucos sabem é que tais escolhas podem trazer sérios danos à saúde. Ao procurar o dentista para fazer clareamento dental, o paciente é submetido a uma avaliação completa, para indicação do melhor tratamento. São duas opções: em sessões no consultório ou em casa. No consultório, o clareamento é realizado com o auxílio de géis, associados ou não ao uso de luz. Ao optar por esse procedimento, o paciente ganha agilidade. Como são utilizados produtos com concentração mais elevada, o tratamento pode ser útil àqueles que não têm tempo e disciplina para o uso e cuidado com moldeiras. Já para o tratamento em casa, o dentista faz uma moldeira e passa as instruções ao paciente, que continua o procedimento, visitando o profissional regularmente.


Nesse caso, a vantagem está em fazer o clareamento de acordo com a rotina pessoal, com tempo de uso de moldeira de 30 minutos a 4 horas diárias, utilizando tanto em casa quanto no trabalho. A dentista e doutora em odontologia Flávia Magnani Bevilacqua explica que a ocorrência de sensibilidade dental, durante o clareamento caseiro supervisionado, é comum. Ao observar as reações do paciente, o profissional pode alterar o protocolo de utilização do gel clareador ou, em alguns casos, intercalar com o uso de um dessensibilizante. “Nem todos os pacientes podem realizar clareamento caseiro, por isso é imprescindível o acompanhamento de um profissional.

O clareamento dental sem supervisão pode trazer diversos problemas, sendo os riscos maiores do que os benefícios”, alega. Para Constanza Odebrecht, doutora em odontologia e consultora científica da FGM Produtos Odontológicos, o perigo de comprar produtos clareadores em supermercados ou farmácias é o potencial de uso abusivo. Durante o tratamento em consultório, o dentista verifica se há contraindicações, prescreve a concentração adequada do produto e monitora o momento em que é preciso parar, assim como o tempo adequado para repetir o procedimento.

Em casa, o paciente não reconhece o limite, imaginando que, quanto mais tempo utilizar, melhor será o resultado. Com esse uso equivocado, em vez de dentes brancos, podem surgir problemas como reações alérgicas, ocorrência de hipersensibilidade, reações inflamatórias em dentes e gengiva, manchas decorrentes do uso não supervisionado, principalmente em dentes com restaurações, entre outros aspectos.

Por isso, é necessário um exame clínico e radiográfico antes do tratamento para verificar a presença e o estado das restaurações, ausências de cáries e inflamações gengivais, diagnóstico do tipo de manchas e o grau de sensibilidade dental. 

Fonte: Assessoria de Imprensa FGM Produtos Odontológicos. Jornalista responsável: Guilherme Diefenthaeler (reg. prof. 6207/RS). Texto: Letícia Caroline (reg.prof. 3542/SC).


Desfile no carnaval com dentes mais brancos e brilhantes, porém de forma saudável!!!


Atenção à folia no carnaval



Carnaval é época de festa, curtição e beijo na boca, mas para manter a saúde em dia, o dentista Anderson Bernal explica sobre as doenças que podem ser transmitidas através da saliva. E são muitas! Tuberculose, gripe, resfriado, faringite, amigdalite, hepatite B, rubéola, caxumba, sarampo, catapora e meningite são as doenças mais fáceis de detectar e diagnosticar. "Logo, a pessoa geralmente já sabe que está doente e evita contato com os outros", declara o especialista. Algumas outras doenças possuem sintomas que podem ser confundidos com complicações simples, o que faz com que muitas pessoas possam ser portadoras de algum vírus sem ter conhecimento disso. São elas:

Mononucleose, conhecida como "a doença do beijo". Alguns dos sintomas são: febre alta, dor de cabeça, inchaço no baço, aumento de gânglios no pescoço e nas axilas, mal-estar e fadiga. É causada pelo vírus chamado Epstein-Barr, da família Herpesviridae, e se manifesta entre trinta e cinquenta dias após o contato com ele.

Citomegalovírus - apresenta sintomas parecidos com os da mononucleose, mas se a pessoa não estiver com o sistema imunológico em baixa, a infecção também pode ser assintomática. Em casos mais graves pode comprometer o sistema digestivo, o sistema nervoso central e a retina de algumas pessoas. Pode ser transmitido de diversas outras maneiras além da saliva, por exemplo, via respiratória (tosse, espirro, fala e afins), relação sexual sem proteção ou transfusão de sangue. É da família do herpesvírus, a mesma dos vírus da catapora, herpes simples, herpes genital e herpes zoster.

Herpes simples - no início surge uma pequena coceira em alguma região próxima a boca. Em seguida aparecem pequenas bolhas agrupadas. O rompimento dessas bolhas libera um líquido cheio de vírus, e por isso é a fase mais perigosa, pois o contágio se torna mais fácil. Após o contágio, o vírus estará sempre presente no corpo de quem o possui.

DST, doenças sexualmente transmissíveis - a AIDS não é transmitida pelo beijo, pois na saliva não é possível encontrar o HIV viável em concentração capaz de gerar infecção. Já a Sífilis pode raramente ser transmitida pelo beijo, mas somente se na boca da sua parceira existir uma lesão ativa da sífilis, como por exemplo, o cancro.

Para se prevenir, além de uma boa escovação e de limpezas dentais periódicas, Anderson aconselha "curta com moderação. Beijar desconhecidos facilita a transmissão de doenças". Outro fator importante é observar o aspecto da pessoa a ser beijada, se não existir nenhuma lesão sangrante, já é um bom sinal, relata o dentista.

fonte: odontomagazine

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Cuidado pode ser Gengivite.


      Inchaço, vermelhidão ao redor do contorno dos dentes e sangramentos espontâneos ou durante a escovação podem ser sintomas de gengivite, uma inflamação da gengiva causada pela placa bacteriana que se adere à superfície dos dentes. Geralmente causada por higiene bucal inadequada, a gengivite pode evoluir para a periodontite se não tratada de início, podendo acarretar no comprometimento dos tecidos ao redor do dente, em mau hálito, paladar alterado e retração gengival. 


      Como prevenção, aconselha-se a escovação adequada dos dentes e o uso de fio dental, acompanhados de avaliações odontológicas por pelo menos duas vezes ao ano.