Vendidos livremente por algumas lojas de produtos odontológicos, clareadores
podem causar inflamação na gengiva e hipersensibilidade nos dentes
Produtos
comprados no comércio não garantem segurança aos pacientes A sabedoria popular
já diz que o sorriso é o melhor cartão de visita. Em busca de dentes mais
brancos e brilhantes, muitas pessoas aderem a produtos clareadores vendidos em
farmácias ou supermercados, como cremes dentais, enxaguantes e fitas adesivas.
O que poucos
sabem é que tais escolhas podem trazer sérios danos à saúde. Ao procurar o
dentista para fazer clareamento dental, o paciente é submetido a uma avaliação
completa, para indicação do melhor tratamento. São duas opções: em sessões no
consultório ou em casa. No consultório, o clareamento é realizado com o auxílio
de géis, associados ou não ao uso de luz. Ao optar por esse procedimento, o
paciente ganha agilidade. Como são utilizados produtos com concentração mais
elevada, o tratamento pode ser útil àqueles que não têm tempo e disciplina para
o uso e cuidado com moldeiras. Já para o tratamento em casa, o dentista faz uma
moldeira e passa as instruções ao paciente, que continua o procedimento,
visitando o profissional regularmente.
Nesse caso, a
vantagem está em fazer o clareamento de acordo com a rotina pessoal, com tempo
de uso de moldeira de 30 minutos a 4 horas diárias, utilizando tanto em casa
quanto no trabalho. A dentista e doutora em odontologia Flávia Magnani
Bevilacqua explica que a ocorrência de sensibilidade dental, durante o
clareamento caseiro supervisionado, é comum. Ao observar as reações do
paciente, o profissional pode alterar o protocolo de utilização do gel
clareador ou, em alguns casos, intercalar com o uso de um dessensibilizante.
“Nem todos os pacientes podem realizar clareamento caseiro, por isso é
imprescindível o acompanhamento de um profissional.
O clareamento
dental sem supervisão pode trazer diversos problemas, sendo os riscos maiores
do que os benefícios”, alega. Para Constanza Odebrecht, doutora em odontologia
e consultora científica da FGM Produtos Odontológicos, o perigo de comprar
produtos clareadores em supermercados ou farmácias é o potencial de uso abusivo.
Durante o tratamento em consultório, o dentista verifica se há
contraindicações, prescreve a concentração adequada do produto e monitora o
momento em que é preciso parar, assim como o tempo adequado para repetir o
procedimento.
Em casa, o
paciente não reconhece o limite, imaginando que, quanto mais tempo utilizar,
melhor será o resultado. Com esse uso equivocado, em vez de dentes brancos,
podem surgir problemas como reações alérgicas, ocorrência de
hipersensibilidade, reações inflamatórias em dentes e gengiva, manchas
decorrentes do uso não supervisionado, principalmente em dentes com
restaurações, entre outros aspectos.
Por isso, é
necessário um exame clínico e radiográfico antes do tratamento para verificar a
presença e o estado das restaurações, ausências de cáries e inflamações
gengivais, diagnóstico do tipo de manchas e o grau de sensibilidade dental.
Fonte: Assessoria de
Imprensa FGM Produtos Odontológicos. Jornalista responsável: Guilherme
Diefenthaeler (reg. prof. 6207/RS). Texto: Letícia
Caroline (reg.prof. 3542/SC).
Desfile no carnaval com dentes mais brancos e brilhantes, porém de forma saudável!!!
Produtos
comprados no comércio não garantem segurança aos pacientes A sabedoria popular
já diz que o sorriso é o melhor cartão de visita. Em busca de dentes mais
brancos e brilhantes, muitas pessoas aderem a produtos clareadores vendidos em
farmácias ou supermercados, como cremes dentais, enxaguantes e fitas adesivas.
O que poucos
sabem é que tais escolhas podem trazer sérios danos à saúde. Ao procurar o
dentista para fazer clareamento dental, o paciente é submetido a uma avaliação
completa, para indicação do melhor tratamento. São duas opções: em sessões no
consultório ou em casa. No consultório, o clareamento é realizado com o auxílio
de géis, associados ou não ao uso de luz. Ao optar por esse procedimento, o
paciente ganha agilidade. Como são utilizados produtos com concentração mais
elevada, o tratamento pode ser útil àqueles que não têm tempo e disciplina para
o uso e cuidado com moldeiras. Já para o tratamento em casa, o dentista faz uma
moldeira e passa as instruções ao paciente, que continua o procedimento,
visitando o profissional regularmente.
Nesse caso, a
vantagem está em fazer o clareamento de acordo com a rotina pessoal, com tempo
de uso de moldeira de 30 minutos a 4 horas diárias, utilizando tanto em casa
quanto no trabalho. A dentista e doutora em odontologia Flávia Magnani
Bevilacqua explica que a ocorrência de sensibilidade dental, durante o
clareamento caseiro supervisionado, é comum. Ao observar as reações do
paciente, o profissional pode alterar o protocolo de utilização do gel
clareador ou, em alguns casos, intercalar com o uso de um dessensibilizante.
“Nem todos os pacientes podem realizar clareamento caseiro, por isso é
imprescindível o acompanhamento de um profissional.
O clareamento
dental sem supervisão pode trazer diversos problemas, sendo os riscos maiores
do que os benefícios”, alega. Para Constanza Odebrecht, doutora em odontologia
e consultora científica da FGM Produtos Odontológicos, o perigo de comprar
produtos clareadores em supermercados ou farmácias é o potencial de uso abusivo.
Durante o tratamento em consultório, o dentista verifica se há
contraindicações, prescreve a concentração adequada do produto e monitora o
momento em que é preciso parar, assim como o tempo adequado para repetir o
procedimento.
Em casa, o
paciente não reconhece o limite, imaginando que, quanto mais tempo utilizar,
melhor será o resultado. Com esse uso equivocado, em vez de dentes brancos,
podem surgir problemas como reações alérgicas, ocorrência de
hipersensibilidade, reações inflamatórias em dentes e gengiva, manchas
decorrentes do uso não supervisionado, principalmente em dentes com
restaurações, entre outros aspectos.
Por isso, é
necessário um exame clínico e radiográfico antes do tratamento para verificar a
presença e o estado das restaurações, ausências de cáries e inflamações
gengivais, diagnóstico do tipo de manchas e o grau de sensibilidade dental.
Fonte: Assessoria de
Imprensa FGM Produtos Odontológicos. Jornalista responsável: Guilherme
Diefenthaeler (reg. prof. 6207/RS). Texto: Letícia
Caroline (reg.prof. 3542/SC).