Seja Bem-Vindo!




O sorriso é o traço mais marcante de nossa fisionomia.
Através dele nos apresentamos e marcamos presença na sociedade.

Trabalhamos com o objetivo de harmonizar e valorizar os traços individuais de cada um e personalizar a beleza natural. Sem esquecer que o bom funcionamento sem dúvida, vem em primeiro lugar. Ser nosso cliente significa proporcionar a si próprio um tratamento de primeiríssima qualidade. Garantido pelos mais modernos avanços da estética e na implantodontia.

É muito bom ter você como nosso leitor!

Um abraço,
Dr. Valdir Ferreira Gonçalves
e Equipe

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Protegendo seu sorriso


 

A população está cada vez mais consciente da importância da prática de esportes. Porém, alguns cuidados precisam ser tomados para que não aconteçam acidentes.
Atletas que praticam esportes de velocidade, de impacto ou de atrito com outros atletas, têm uma chance maior de sofrer acidentes orofaciais. Em função disso, é indicada a estes atletas a utilização de protetores bucais para reduzir – ou até mesmo eliminar – traumatismos nos dentes, maxilares, lesões nas bochechas, língua e lábios.
Alguns exemplos de atividades de risco são: motocross, mountain bike, patins, handebol, basquetebol, vôlei, futebol, sumô, jiu-jitsu, karatê, boxe, judô, entre outros.


Segundo a Academia Americana de Odontologia Esportiva, o uso de aparelho de proteção reduz em até 80% os riscos de trauma dental. Nos EUA e Europa, usar equipamentos de segurança é lei em inúmeras competições esportivas. Contudo, no Brasil, o uso do protetor ainda é muito restrito.


Os protetores bucais podem ser pré-fabricados (padronizados). Estes são encontrados em lojas de material esportivo. Porém, o aparelho nem sempre se adapta perfeitamente à boca, dando uma falsa sensação de segurança e podendo até causar ferimentos. Assim, em vez de ir a uma loja, o paciente pode ir ao dentista. Lá o profissional vai analisar a boca do atleta e também fazer algumas perguntas para entender melhor o tipo de proteção necessária. Depois disso, é feita a moldagem das arcadas para a fabricação do protetor ideal.
Se você gosta ou pratica algum dos esportes citados acima, faça uma visita ao dentista para manter sua boca saudável e livre de traumas.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Dentes sensíveis ao quente ou ao gelado entenda seu problema



 Quem tem dentes sensíveis sabe que é melhor ficar longe de alimentos muito quentes, gelados, ácidos e até doces. Na verdade, até o vento pode fazer os dentes doerem, a sensação é de um pequeno choque. 
Mas a hipersensibilidade pode estar com os dias contados. Em primeiro lugar, é preciso identificar a causa da dor: erosão, retração gengival, ingestão constante de alimentos e bebidas ácidas, cáries, problemas de escovação, entre outros. “Avaliamos a causa para indicar a solução, que pode ser desde cremes dentais até o tratamento endodôntico (canal)”, diz o cirurgião-dentista, Alexandre Said Bussab.
Entenda o problema






O dente saudável tem o esmalte (parte externa) mineralizado, é forte e impermeável. Mas, alguns hábitos desgastam esse tecido e deixam a dentina exposta. Ela é responsável por proteger a polpa do dente, onde ficam os prolongamentos nervosos. Ocorre que a dentina é cheia de furinhos que, sem proteção, deixam os estímulos externos chegarem até os nervos.



“A hipersensibilidade dentinária ocorre com a movimentação de líquidos dentro dos túbulos que compõem a dentina. O frio contrai e o quente expande a dentina, fazendo essa movimentação”, diz o cirurgiã-dentista, Norberto Francisco Lubiana, do Instituto Pedro Martinelli Pró-Odontologia.
Clareamento pode? 



Para quem estiver pensando em fazer clareamento, mas tem medo da sensibilidade piorar, não é preciso se preocupar. A única ressalva é fazer o procedimento em consultório. “Antes de fazermos o clareamento devemos avaliar a causa da sensibilidade para indicar o tratamento mais adequado”, afirma Bussab.



O cirurgião-dentista pode prescrever flúor em gel, enxaguante bucal com flúor ou passar dessensibilizante. Os cremes dentais com formulações feitas especialmente para dentes sensíveis também são boas saídas. “Esses produtos ajudam a manter os túbulos dentinários fechados após o tratamento profissional, contribuindo para o conforto do paciente”, afirma Lubiana. É importante perguntar ao seu dentista quais são os produtos mais adequados para o seu problema de sensibilidade. 



www.ipeodontologia.com.br




Beta
Terra



terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Dor de cabeça e o dentista


Sabe aquela dor de cabeça que não passa nunca? Você já se cansou de procurar médicos sem solução? Pois é, pode ser um dentista a pessoa indicada para ajudar você.
O que poucos sabem é que dores de cabeça, na nuca, no pescoço, ombros e até nas costas podem ter sua origem relacionada com a boca. Isto acontece pela disfunção da articulação temporomandibular (ATM). Essa articulação liga o maxilar à mandíbula e é graças a ela que conseguimos comer, mastigar, engolir, bocejar e falar.
Uma disfunção muito comum da ATM é o seu desgaste, que acontece por maus hábitos, muitas vezes relacionados à tensão, ao encaixe da mordida, à postura corporal, entre outros fatores. Esse desgaste leva a um stress da musculatura envolvida, resultando em fadiga muscular ou até mesmo em processo inflamatório, causando dores intensas.
O seu tratamento depende do grau do problema, variando desde pequenas mudanças de hábitos, fisioterapia, compressas, acupuntura, massagens, controle da ansiedade, além da colocação de placas de mordida, a aparelhos ortodônticos.
Portanto, se você tem dores de cabeça com frequência e já consultou médicos especializados, está na hora de procurar um cirurgião dentista. Ele pode te ajudar a fazer um diagnóstico preciso.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Conheça outras armas contra a halitose.

Muitas pessoas com halitose crônica se confundem ao pensar que usando métodos de prevenção vão se livrar da halitose. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Halitose (ABHA), Marcos Moura, o que combate o mau hálito é um diagnóstico preciso feito por um profissional capacitado, seguido de tratamento e acompanhamento por no mínimo três meses. “Só assim que quem tem halitose crônica ficará livre do mal que atormenta mais de 30% da população brasileira”, diz.
Para quem ainda não sofre com a doença, ainda há tempo de prevenir. Mudanças de hábitos ajudam a enfrentar o problema. “Hábitos alimentares adequados, mastigar no mínimo 32 vezes, fazer higiene oral três vezes ao dia e atividade física regular, no mínimo três vezes por semana com duração de uma hora, ajudam a prevenir o mau hálito”, diz Ana Christina Kolbe, presidente da Associação Brasileira de Estudos e Pesquisa dos Odores da Boca – ABPO. 
Conheça outras armas contra a halitose.      
Limpador de língua 

Para evitar o mau hálito é necessária a remoção da saburra lingual no dorso da língua, em especial no 1/3 posterior, a parte mais próxima da garganta. Justamente por sua localização, o uso da escova para esse fim causa ânsia e a higienização não é feita corretamente. A dimensão vertical dos raspadores, por serem menor que a da escova terá ação mais eficaz.

Água 

Além da eliminação de bactérias, restos alimentares e células descamadas da boca, a ingestão de água tem ação direta na formação da saliva, que é composta por 99% de água. Deve-se ingerir no mínimo dois litros de água por dia.


Goma de mascar sem açúcar

Engana-se quem acha que o sabor e odor da goma de mascar elimina o mau hálito. Em 10 minutos mascando uma goma, ela perde todo seu odor e sabor e se a pessoa está com halitose, esse mau hálito persistirá. Em uma boca saudável e bem higienizada, a goma de mascar previne a halitose, porque estimula a salivação. Dê preferência às gomas sem açúcar e um pouco mais resistentes e bem azedinhas.

Alimentos certos 

A alimentação deve ser balanceada. O excesso do consumo de proteínas causa mau hálito, já alimentos que deixam a boca úmida, estimulando a salivação, como as frutas cítricas, são recomendados.


Comer de três em três horas 

Para evitar a eliminação de compostos orgânicos voláteis que saem pela respiração, deve-se evitar ficar mais de três horas sem se alimentar. O organismo irá queimar gordura para obtenção de energia e com isso ocorrerá a liberação desses compostos, o que causa halitose sistêmica – que não depende da saúde bucal. Quem faz regime e fica muito tempo sem se alimentar geralmente tem mau hálito.

Irrigador oral

Método que complementa a higienização, muito usado com quem usa aparelhos ortodônticos, mas que jamais irá substituir uma correta higiene bucal com escova, fio dental e raspador lingual.




Especialista em halitose 

Como 90% das causas estão na boca, o dentista deve ser o primeiro profissional de escolha para diagnosticar a halitose. No caso, o dentista capacitado que deverá indicar outra especialidade, caso seja necessário. A ABHA, formada principalmente por dentistas capacitados em halitose, há 15 anos se dedica na formação desses profissionais.


Um amigo 

Quer ajudar um amigo que tem halitose e não sabe como? Use o serviço gratuito e anônimo da Associação Brasileira de Halitose, o SOS MAU HÁLITO (www.abha.org.br/sosmauhalito). A ABHA,envia  por carta ou email  todas as orientações necessárias e de forma sigilosa. 



Canela 

Um recente estudo descobriu que a goma de mascar sabor canela pode possuir propriedades que combatem o mau hálito, diferentemente dos outros sabores que funcionam mais como uma máscara. Um ingrediente presente no saborizante aparentemente diminui os níveis de bactérias presentes na boca. O único problema é que chicletes açucarados não são bons para os dentes, logo, opte por chicletes de canela sem açúcar. 

Pão 

Se você está fazendo alguma das populares dietas low-carb (dietas com baixo consumo de carboidratos), o mau hálito tem grandes chances de ser um efeito colateral. As dietas que abusam das proteínas também são um risco. As bactérias que causam o mau hálito são chamadas de proteolíticas, ou seja, digerem essas proteínas e liberam moléculas de enxofre, o mau hálito.

Beta
Terra



INSTITUTO IPÊ 
oferece Tratamento em Halitose

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